Fertilizantes fosfatados e nitrogenados com proteção integrada para a produção de milho

Nome: FELIPE MENINE
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 29/02/2020
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
FELIPE VAZ ANDRADE Orientador
RENATO RIBEIRO PASSOS Co-orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
DAVID VILAS BOAS DE CAMPOS Examinador Externo
EDUARDO DE SÁ MENDONÇA Suplente Interno
FELIPE VAZ ANDRADE Orientador
GUILHERME KANGUSSU DONAGEMMA Examinador Externo
GUSTAVO SOARES DE SOUZA Suplente Externo

Páginas

Resumo: Atualmente, aumentar a eficiência dos fertilizantes gera incrementos na
produção e redução de custos na agricultura. Objetivou-se com este estudo
avaliar a influência do uso de fertilizantes fosfatados e nitrogenados de proteção
integrada na cultura do milho. Serão apresentados três capítulos, sendo o
primeiro uma revisão sobre os temas abordados e os outros dois com a parte da
experimentação. Os experimentos foram realizados a campo, em um arranjo
fatorial 3x5x2, em que os fatores de estudo consistiram na aplicação de três
fontes de fertilizantes fosfatados (fosfato monoamônio convencional –
MAPCONV, (11-46-00); fosfato monoamônio polimerizado – MAPPOL, (09-44-
00); fosfato monoamônico torta de filtro – MAPTF, (06-30-00) em cinco doses de
P2O5 (0, 50, 100, 150 e 200 kg ha-1), combinados com duas fontes de fertilizantes
nitrogenados (ureia convencional – UC, 45% de N e ureia com aditivo inibidor de
urease – NBPT, 42% de N). No capítulo dois, avaliaram-se a produtividade, os
aspectos morfológicos e o P disponível no solo. Já no capítulo três, avaliaramse
os aspectos nutricionais (teores de P e N foliares) e a produção de massa
seca da planta, ao longo do período de cultivo. Os dados foram submetidos à
análise de variância, sendo que os efeitos dentro dos fatores qualitativos foram
desdobrados em contrastes ortogonais e para o fator quantitativo foram
ajustados modelos de regressão. O uso dos fertilizantes fosfatados com
tecnologias não proporcionou produtividade superior ao uso do fertilizante
convencional, exceto, para a dose de 50 kg ha-1 de P2O5. O NBPT não
proporcionou diferenças na produtividade do milho, comparado aos tratamentos com ureia. A partir da dose de 100 kg ha-1 de P2O5 os tratamentos com MAPTF foram os que menos apresentaram fósforo disponível no final do ciclo de cultivo.
O aumento das doses de fósforo influenciou positivamente o teor foliar de P e o
ganho de massa seca pelas plantas. As fontes de P com tecnologia foram
superiores à fonte convencional para aumentar o teor de nitrogênio e a massa
seca das plantas. O fertilizante fosfatado revestido por polímeros proporcionou
maior teor de P nos tecidos foliares do que quando se usou o fertilizante
fosfatado com torta de filtro.
Palavras-chave: Fósforo, nitrogênio, proteção integrada.

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